O coronavírus está sendo o causador de grandes perdas familiares, como o caso do Colo, um Dálmata que perdeu recentemente o seu tutor para a doença, na cidade de Talara, no Peru. Assim como a família, o cão apegado ao seu dono passou a sofrer com e perda. Porém foi no velório que aparentemente ele percebeu que seu dono não voltaria mais.
Aproximando-se do caixão conduzido pelo cheiro, o cão percebeu que ali estava seu melhor amigo, dessa forma, subiu em cima e o acompanhou por todo o trajeto. Os familiares relataram que foi preciso segurar Colo para que o caixão entrasse na sepultura pois ele resistiu em sair de lá:
“Ao abrirem o veículo, o cachorrinho não conseguiu aguentar e entrou. Logo depois, o caixão foi alçado. Ele cheirou e resistiu sair de lá. Ele o acompanhou até o fim. Foi preciso segurá-lo até que o caixão entrasse na sepultura”.
Essa cena possui forte representação do amor e companheirismo dos animais. Assim como a gente, eles se apegam por aqueles que convivem ao seu redor como uma família. Isso só mostra o quão próximos estão de nós, eles sentem dores sentimentais e físicas – então, por que cometer maus-tratos contra um cão ou gato?
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Outro fato que representa o quantos os animais também sofrem ocorreu na Austrália. Com suspeita de ingestão de pesticida, dois cachorros morreram e foram enterrados pelos donos. Assim que o túmulo foi coberto, o cãozinho Ted, que convivia com os animais, deitou no chão de terra com a aparência abatida sem querer se retirar do local. Os donos ainda comentam o quanto o cachorro parece estar sempre lembrando dos companheiros.
As duas histórias acima só são duas entre diversas outras similares.