A eutanásia da cadelinha estava agendada para dois dias após a data da adoção. Animal sofria maus-tratos, mas voltou a a confiar em humanos após a adoção
Na primeira quarta-feira do mês de agosto (4), Chelsea Elizabeth Cossairt, que mora em Seattle, Washington, Estados Unidos, fez um relato emocionante sobre sua cachorrinha. A princípio, Clementine entrou para a família de Chelsea em janeiro. Porém, isso aconteceu dois dias antes da data marcada para a eutanásia.
A história da cadela que sofria maus-tratos e volta a confiar em humanos
A cadelinha estava sofrendo demais. Várias doenças, sem metade dos pelos e com diversas feridas pelo corpo, que ocasionaram mau cheiro. Porém, o amor a salvou! Após muita paciência, amor, banhos medicinais, alimentação e acompanhamento médico, Clementine foi melhorando. Por outro lado, a cachorrinha ainda não confiava em humanos.
“Levou 2 semanas para dormir de verdade pela primeira vez em nossa casa, 3 meses para parar de ficar sentada de frente para as paredes e 5 meses para aprender o que fazer com um brinquedo”, relatou Chelsea na publicação do Facebook.
Sete meses depois
Sendo assim, após sete meses desde a adoção, a mudança foi nítida. Aliás, as infecções foram resolvidas, ela segue fazendo tratamento de imunoterapia para suas mais de 60 alergias e conseguiu estabelecer laço de afeição.
Apesar de tudo isso, a cachorrinha ainda possui alguns traumas por conta do passado. Aliás, acredita-se que isso ainda irá demorar para cicatrizar, mas que isso acontecerá.
“Seu rabo enlouquece e ela geme de empolgação quando acordo e digo ‘bom dia’ à ela”.
Porém, a cada nova fração de superação, a família comemora. Aliás, nesses sete meses de convívio, Clementine ganhou o coração dos seus donos e dos seus dois irmãos caninos, que também são frutos de um resgate.
“Agora ela é corajosa, hilariamente expressiva e apenas o amorzinho mais doce”.
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Além disso, Chelsea faz uma apelo:
“Se você não conhece a alegria de resgatar um cachorro necessitado, já fiz isso três vezes e não me sinto melhor do que quando eles começam a amar e confiar novamente. Altamente recomendado!”.
Por fim, ver a gratidão de um animal após um resgate é o que motiva o nosso trabalho todos os dias!
Fonte: Amo Meu Pet
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